a ler
Estórias de outros tempos.
De famílias.a ler
De sofrimento.
De trabalho árduo
Muitas lições de vida.
Hoje, poucos se importam com o passado .
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Estórias de outros tempos.
De famílias.a ler
De sofrimento.
De trabalho árduo
Muitas lições de vida.
Hoje, poucos se importam com o passado .
e a culpa é toda nossa.
do livro "Ainda Alice".
Já li alguém que tem uma doença para a qual não há cura, com a mesma opinião:
trocaria a sua doença por um cancro.
O livro de José Luís Peixoto com histórias sobre velhos.
Janeiro, o mês que li,e leio, livros sobre velhos:
Cal junta contos, uma peça de teatro e poemas em torno de um tema pouco usual na literatura: a velhice, com a sensibilidade inconfundível de José Luís Peixoto.
Inimaginável para mim que as mulheres, e as adolescentes, paquistanesas fossem tratadas como escravas, quer pelos pais, quer pelas cunhadas, sobretudo, quer pelos maridos e sogras.
Naziran tem 22 anos e deixou de ter rosto - em plena noite, enquanto dormia, a sua cara foi regada com ácido. O objetivo era matá-la, desembaraçar-se dela definitivamente, mas Naziran sobreviveu.
Para esta jovem paquistanesa, a vida foi uma sucessão de violências e de humilhações: o pai, um homem brutal, vendeu-a num casamento forçado aos 13 anos; o marido espancava-a sob o pretexto de ela não lhe dar um herdeiro do sexo masculino e, depois da sua morte , obrigaram-na a casar com um cunhado, muito mais velho do que ela e já casado. No auge do seu sofrimento, a família do marido roubou-lhe uma das filhas.
Mas Naziran resistiu a tudo e hoje, cega e com o rosto destruído, ousa dar testemunho sobre uma prática cruel: os ataques com ácido.
Este livro, que escreveu com a colaboração da jornalista Célia Mercier, especialista em questões paquistanesas, é um grito de revolta e um apelo ao respeito pela dignidade do ser humano.
do Grupo de Leitura é este:
Só li até à página 36 e já está a captar o meu interesse, mas parece-me ser uma história arrepiante.
Acho que na maioria dos países da Europa Sul, e no nosso caso ainda mais, fazem a pergunta " Nós estamos em todo o lado, não estamos?"
Depois, achei interessante a analogia entre as ruas e o centro de Nova Iorque com a palma da mão.
Tom Hanks e a sua paixão por máquinas de escrever.
Mais um livro lido e a caminho de um novo leitor.
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