o livro do mês
Li o primeiro livro, vi o filme.
Escrevi no meu cantinho sobre a minha amiga Alice, que não visito há 3 anos porque a família não permite que receba visitas.
Fico expectante sobre a história deste livro.
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Li o primeiro livro, vi o filme.
Escrevi no meu cantinho sobre a minha amiga Alice, que não visito há 3 anos porque a família não permite que receba visitas.
Fico expectante sobre a história deste livro.
Cal junta contos, uma peça de teatro e poemas em torno de um tema pouco usual na literatura: a velhice, com a sensibilidade inconfundível de José Luís Peixoto.
Comecei a ler hoje de manhã, e logo nas primeiras páginas percebi que vai ser uma estória cativante.
Inimaginável para mim que as mulheres, e as adolescentes, paquistanesas fossem tratadas como escravas, quer pelos pais, quer pelas cunhadas, sobretudo, quer pelos maridos e sogras.
Naziran tem 22 anos e deixou de ter rosto - em plena noite, enquanto dormia, a sua cara foi regada com ácido. O objetivo era matá-la, desembaraçar-se dela definitivamente, mas Naziran sobreviveu.
Para esta jovem paquistanesa, a vida foi uma sucessão de violências e de humilhações: o pai, um homem brutal, vendeu-a num casamento forçado aos 13 anos; o marido espancava-a sob o pretexto de ela não lhe dar um herdeiro do sexo masculino e, depois da sua morte , obrigaram-na a casar com um cunhado, muito mais velho do que ela e já casado. No auge do seu sofrimento, a família do marido roubou-lhe uma das filhas.
Mas Naziran resistiu a tudo e hoje, cega e com o rosto destruído, ousa dar testemunho sobre uma prática cruel: os ataques com ácido.
Este livro, que escreveu com a colaboração da jornalista Célia Mercier, especialista em questões paquistanesas, é um grito de revolta e um apelo ao respeito pela dignidade do ser humano.
do desafio de leitura
"O Rapaz ao Fundo da Sala"
antes de partir para outra viagem, as lições que os animais nos dão:
que nos fazem reflectir.
"O Alquimista"
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